segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

LUCAS canta o capitulo II.

Eu poderia escrever muitas, e muitas, e muitas linhas para contar o segundo capitulo da minha “historinha” (Porque não basta só ficar... Tem que ter uma historinha!). Mas vocês, assim como eu, irão notar que o Luscas já “cantou” tudo. E muitas linhas neste momento não fazem a menor necessidade. Sabe por quê? Porque eu vou pra já... pra já... PRA JACUMÃ.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

NÃO BASTA SÓ FICAR...

TEM QUE TER UMA HISTORINHA!

E neste caso a história aconteceu do nada! Era uma vez... Vidas que se (re)cruzam. E o cenário da história é perfeito. Um rio, a lua, a cidade do outro lado, tão perto e tão longe. Enfim, preferi  deixar os problemas, contas, leis e  pre(ocupações) do lado de lá da margem daquele rio. Não há nada que eu queira mais do que dividir essa noite contigo. A trilha sonora da história é uma mistura de samba, blues e gargalhada dos amigos. Pés na areia. Brindes de copo cheio. Vamos fazer tudo diferente? Vamos para um lugar que nunca fomos? Um plano novo. Vamos fazer tudo novo, de novo? Nada de bares da moda sempre lotados daquelas pessoas todas iguais. Vamos ouvir uma musica pela primeira vez. Me beija com um olhar . Me fala aquilo que você sempre quis dizer e nunca teve coragem. Bebi o meu riso. Namora a minha mania de ficar pegando no cabelo. Morra de ciúmes do carinho que sinto pelos amigos. Jogue as palavras com força, que é para machucar. Mas depois me abraça, e diz que a saudade é de matar. Diz que o tempo perdido foi culpa minha. Me condene, sinta raiva e vontade, medo e saudade. Conclua que não sou calmaria. Que nasci para bagunçar os teus dias e revirar tua rotina. Acorde no meio da noite pensando em mim. Curta a sua liberdade, saia, beba a noite toda, e depois tenha certeza que, mesmo a rua oferecendo tantas possiblidades, gostos, texturas e sabores... Não tem jeito. É de mim que você senti vontade.  Faça amor comigo fingindo que é só sexo. Lembre das minhas molecagens. Da minha mania chata de querer ser critica de musicas. Da minha falta de vergonha na hora de cantar desafinado. Do meu jeito impulsivo. Do meu gênio forte. Do meu orgulho sempre ferido. E...  Me ame quando eu menos merecer.

Continua no próximo capitulo...
Beijo nos amigos.